A obra apresenta-se como uma separata da revista “Caminiana”, nº 12, de Dezembro de 1985.
De realçar a sua extensa introdução, que reproduzimos na íntegra e que contém uma visão descritiva e bastante pormenorizada sobre o conteúdo do estudo que se segue.
Este, por sua vez, está dividido em três partes, referenciando a primeira, os castelos e fortalezas do Alto Minho cujo estilo arquitectónico se enquadra na gramática do Gótico ou do Manuelino:
- Caminha;
- Vila Nova de Cerveira;
- Valença;
- Lapela;
- Monção;
- Melgaço;
- Castro Laboreiro;
- Lindoso;
- Ponte de Lima;
- Viana do Castelo;
- Castelos medievais desaparecidos: Fraião; Penha da Rainha; Santa Cruz; Nóbrega; Facha; Neiva; Viana.
A segunda parte é preenchida com as torres existentes ou que existiram na mesma região, subordinadas aos mesmos estilos:
- Torre da Silva;
- Torre de Aguiã;
- Torre de Quintela;
- Torre de Refojos;
- Torre de Curutelo;
- Torre de Bertiandos;
- Torre de Geraz;
- Outras Torres desaparecidas ou com vestígios pouco significativos.
Na terceira e última parte, são focados os solares:
- Solar dos Pitas;
- Casa da Torres de Lanhelas;
- Paço de Gilea:
- Palácio do Marquês de Ponte de Lima.
Num subtítulo denominado Viana Gótico-Manuelina, enquadram-se outras obras arquitectónicas, como sejam:
- Hospital Velho – Viana do Castelo;
- Casa da Câmara;
- Palácio da Carreira;
- Casa Costa Barros;
- Casa de João Velho;
- Casa de Melo Alvim;
- Casa dos Alpuim.
De cada construção tratada é traçado o seu historial e, sempre que possível, apresentada uma imagem fotográfica. Frequentemente, é também referido o seu enquadramento paisagístico e outros monumentos que a cercam. |