São cinco breves estórias: a primeira fala-nos de um jovem traquina e sonhador, dos seus tempos de catequese; na segunda, o autor recorda a sua partida para a Guiné, em 21 de Dezembro de 71; a terceira estória lembra a morte de um campanheiro de armas e ainda uma demonstração de cobarde coragem no assassínio de um mandinga; segue-se um rápido in memoriam a Alfredo Reguengo para, no último relato, nos deliciar com as suas emoções da madrugada de Abril. |