Criança é Rima de Esperança

de: António Manuel COUTO VIANA

   
           
     

O Poeta, tomando como ponto de partida fotografias de crianças denuncia, de forma flagrantemente maniqueísta, a oposição entre a pureza original desta e a sordidez de um mundo maléfico que busca destruí-la (v. páginas 17 e 21).


Surge, no entanto, aqui e além, a luz da esperança plasmada num sorriso infantil (v. página 22) ou na paz que só a criança poderá trazer ao mundo (v. página 52).


É a visão de um mundo cruel que faz nascer uma entusiasta exortação, através da palavra poética, ao espírito de solidariedade humana como tentativa de fuga a um duro cinismo perante a realidade (v. páginas 31 e 33).


Preenche-se, assim,  este livro da genuína vontade de instituir um novo mundo onde os valores de paz, justiça e prosperidade sejam vividos com verdade.

 

 

 
 
     
Voltar