Alterar Livro
Nome:
Editora:
ACAPO / Viana do Castelo
Agr.Esc.Frei B. Mártires
ANCORENSIS Cooperativa de Ensino
APPACDM / Braga
Arquivo de Ponte de Lima
Ass Jornalistas e H Letras doPorto
Associación Amigos de los Pazos
Atrio
Autor
Bernardo Dias e Aires
Câmara Municipal de Barcelos
Câmara Municipal de Caminha
Câmara Municipal de Monção
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Casino Afifense
Centelha
Centro Cultural do Alto Minho
Centro de Estudos Sociais e Etnográficos
Centro Paroquial Social N.ª Sr.ª de Fátima
CER
Chiado Editora
Colégio do Minho
Comissão de Festas de N.ª S.ª da Agonia
Comissão Fabriqueira de Carreço
Companhia Editora do Minho
Companhia Editora do Minho, Barcelos
CORPOS EDITORA
DIFEL Difusão Editorial, S. A.
Edição de Autor
Edições Caixotim
Edições Ceres
Edições Sagesse
Editora Ausência
Escola Secundária de Monserrate
Escola Superior de Teologia e Ciências Humanas
Europress
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Foz do Lima
GARRIDOEDITORES
Governo Civil de Viana do Castelo
HUMANITAS
Instituto Católico de Viana do Castelo
Junta de Freguesia da Meadela
Junta de Freguesia de Areosa
Junta de Freguesia de Carreço
Junta de Freguesia de Chafé
Junta de Freguesia de Mazarefes
Junta de Freguesia de Vila Fria
Lar de Stª teresa / Viana do Castelo
Livros Horizonte
MARÂNUS
Palimage Editores
Paróquia de Nª Srª de Fátima
Publicações PENA PERFEITA
QUIDNOVI
Região de Turismo do Alto Minho
Regiminho
S. C. Vianense
Sem Editora
Sete Caminhos
Sociedade Distribuidora de Edições
Universidade Católica Portuguesa
VianaFestas
Viúva do autor
Xunta de Galicia - Santiago de Compostela
Tipo de Livro:
Antologia
Biografia / Autobiografia
Cancioneiro
Conto / Novela
Diário
Literatura Infantil e Juvenil
Monografia
Monografia / Estudos / Ensaio
Outros Géneros
Poesia
Romance
Texto Dramático
Local de Edicão:
Ano de Edição:
ISBN:
Linhas de Leitura:
Nesta obra constituída por cinco capítulos, o autor começa, no capítulo I, por situar, no momento histórico, a concessão do foral a Viana por D. AfonsO III - 1258. No capítulo II, intitulado "A génese do foral,o autor recua ao ano de 1130, ano de outorgação do foral a Numão, considerando ser esse o documento que viria a ser expandido, com as necessárias adendas e alterações, aos vários concelhos do Alto Minho,nomeadamente ao de Viana, que viria a ser conhecido em duas versões: a primeira, de 18 de Junho de 1258, e a segunda ,de 1261, a versão definitiva, não se podendo, contudo, afirmar que o verdadeiro é o de 1258 e não o de 1261, ou o inverso.Os documentos são autênticos e ambas as versões são verdadeiras, correspondendo a importantes momentos da história de Viana. "A organização do município segundo o foral de Viana" foi o título escolhido para o Capítulo 3.Neste capítulo, o autor, depois de definir o alcance do foral, explicita a organização, a hierarquia social, as receitas e a administração da justiça no município. Segue-se um "Apêndice documental", capítulo 4, constituído numa parteI por transcrições do original B do foral (versão de 1258), pela"Carta de foro concilii de Vian in foce Limie", documento em latim, e pela sua TRADUÇÃO;a parte II integra um documento assinado pelo cronista Fernão Lopes e que é a resposta "A requerimento do concelho de Viana, favoravelmente despachado por El-Rei D.Duarte, Fernão Lopes passa uma pública forma do foral de Viana, assim como do alvará, de 13 de Maio de 1316, em que D.Dinis reduz a renda a pagar anualmente pelo município." O capítulo 5 "VOCABULÁRIO" explicita o sentido de termos utilizados nos vários capítulos. A obra termina com REPRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS do foral de Viana de 1258 e de 1262.
No texto digital temos a obra completa:
Texto Digital ou Excertos:
1-O momento histórico Em 18 de Junho de 1528 era outorgado o foral de Viana por D.Afonso III, aquele rei que poucos anos depois, a 1 de Agosto de 1625, se lhe referia, dizendo« sabede que amo muito essa villa de Viana assi como hua das villas do meu reino que muito amo». Esta declaração de amor pela jovem povoação da foz de Lima não significa, porém, que Viana nascesse de um devaneio lírico do monarca, embevecido com as inegáveis encantos da terra e das suas gentes, os sortilégios do rio Lima ou as delícias e mistérios do oceano, em que ainda hoje os vianenses de boa cepa se revêem com orgulho. (...) Em síntese, podemos afirmar que as cartas de foral outorgadas a estes municípios, concedendo-lhes autonomia na condução dos próprios destinos e estabelecendo normas fiscais, judiciais e penas específicas, proporcionavam a criação de centros dinamizadores da actividade económica, e, ao estender a sua jurisdição a um amplo território, por cuja administração se tornavam os únicos responsáveis directos, responsabilizavam-nos pela sua defesa, tanto mais importante, quanto se encontravam em áreas de fronteira ou muito próximos. (...) 3-A organização do município segundo o foral de Viana. O foral é o documento em que se define o estatuto jurídico, administrativo e fiscal de um município. Na fundação do município de Viana há duas componentes fundamentais: o território, com os seus habitantes,e as instituições municipais. O território inicial do município de Viana dividia-se em duas partes: a vila ou póvoa onde se situava a sede do município, com o seu herdamento, isto é, o território directamente afecto aos moradores dessa vila; o termo, ou, mais exactamente, o território situado dentro do termo, linha que define a área geográfica a que se estende a jurisdição do município. (...)
Prefácio:
Badanas:
Contra Capa:
Capa: