Alterar Livro
Nome:
Editora:
ACAPO / Viana do Castelo
Agr.Esc.Frei B. Mártires
ANCORENSIS Cooperativa de Ensino
APPACDM / Braga
Arquivo de Ponte de Lima
Ass Jornalistas e H Letras doPorto
Associación Amigos de los Pazos
Atrio
Autor
Bernardo Dias e Aires
Câmara Municipal de Barcelos
Câmara Municipal de Caminha
Câmara Municipal de Monção
Câmara Municipal de Viana do Castelo
Casino Afifense
Centelha
Centro Cultural do Alto Minho
Centro de Estudos Sociais e Etnográficos
Centro Paroquial Social N.ª Sr.ª de Fátima
CER
Chiado Editora
Colégio do Minho
Comissão de Festas de N.ª S.ª da Agonia
Comissão Fabriqueira de Carreço
Companhia Editora do Minho
Companhia Editora do Minho, Barcelos
CORPOS EDITORA
DIFEL Difusão Editorial, S. A.
Edição de Autor
Edições Caixotim
Edições Ceres
Edições Sagesse
Editora Ausência
Escola Secundária de Monserrate
Escola Superior de Teologia e Ciências Humanas
Europress
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Foz do Lima
GARRIDOEDITORES
Governo Civil de Viana do Castelo
HUMANITAS
Instituto Católico de Viana do Castelo
Junta de Freguesia da Meadela
Junta de Freguesia de Areosa
Junta de Freguesia de Carreço
Junta de Freguesia de Chafé
Junta de Freguesia de Mazarefes
Junta de Freguesia de Vila Fria
Lar de Stª teresa / Viana do Castelo
Livros Horizonte
MARÂNUS
Palimage Editores
Paróquia de Nª Srª de Fátima
Publicações PENA PERFEITA
QUIDNOVI
Região de Turismo do Alto Minho
Regiminho
S. C. Vianense
Sem Editora
Sete Caminhos
Sociedade Distribuidora de Edições
Universidade Católica Portuguesa
VianaFestas
Viúva do autor
Xunta de Galicia - Santiago de Compostela
Tipo de Livro:
Antologia
Biografia / Autobiografia
Cancioneiro
Conto / Novela
Diário
Literatura Infantil e Juvenil
Monografia
Monografia / Estudos / Ensaio
Outros Géneros
Poesia
Romance
Texto Dramático
Local de Edicão:
Ano de Edição:
ISBN:
Linhas de Leitura:
Este ensaio aborda as divisões no seio do clero no período que se segue à extinção das ordens religiosas. Estas divisões não se limitavam aos partidários do liberalismo e aos fiéis de Roma, mas também no seio destes entre pereiristas e falperristas. Estas divisões e os conflitos a elas associados contribuíram para o clima político e social que esteve na origem do movimento da Patuleia.
No texto digital temos a obra completa:
Texto Digital ou Excertos:
2- O Alto-Minho tornou-se numa das zonas mais acesas do refrido conflito. Atingiu níveis de contra-revolução e violência. No período que vai de 1838-43, já não é propriamente o absolutismo que preocupa o clero, mas sim a obediência a Roma e o problema beneficial das côngruas. No Alto-Minho o desemprego clerical era muito alto. Veja-se, que no conselho de Viana, de acordo com o quadro seguinte, 77% do clero não possuía benefício próprio e 36% compunha-se de egressos. Além disso deve ter havido uma explicação adequada e local para em 1841 o vianense Visconde da carreira ter sido escolhido para desempenhar o cargo de embaixador português na Santa Sé. Havia paróquias sem pároco, ausência de missa de preceito, fugas para a Galiza, armamento secreto, vinganças e perseguições, reuniões clandestinas. Instaurou-se um verdadeiro clima de desconfiança de guerra civil que atingia também os leigos.
Em concreto os líderes pereiristas e falperristas encontraram no Alto-Minho um ambiente propício à sementeira e florescimento das suas ideias. Encontraram resposta imediata e decidida aos seua apelos antiliberais e romanos. Sentiam-se protegidos pelos bispos e curas galegos. Por sua vez os arciprestes e alguns párocos liberais vigiavam, enviando informações ao vigário capitular de Braga, Manuel Inácio Cardoso, e para o administrador do distrito, Dr. António de Almeida Vasconcelos Castelo Branco. Aquele passava o tempo a assinar cartas demissionárias e aplicar censuras. Este, a alertar os administradores concelhios e enviar processos para o tribunal. Os juízes e dirigentes camarários não embarcavam facilmente no movimento, causando o desespero dos liberais. (pág.9)
Prefácio:
Badanas:
Contra Capa:
Capa: