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DESTINO Disseram-me Em tempos...que o destino Sereno, persistente e Traiçoeiro Impera...e que Numa curva da vida está... Onde ninguém o espera. MITO Minto se te Inspiro...se te falo de uma Terra distante e fresca Onde possas renascer. ONDA Ontem Na Duna fresca Amando-te ao som do rouco mar... esqueci o tempo... PALAVRAS Palavras são por vezes punhais Algumas outras Lágrimas suaves Albergando Verdades e Razões. Amálgamas do tudo e do nada Somente palavras...ditas em certas ocasiões VIDA Vivência Interdita a Doidos, poetas e Amantes.
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A poetisa dos Acrósticos na noite balança, de forma epigraficamente concisa, pela arte do acróstico, entre um mundo disfórico – metaforizado no próprio título – que se desenha no campo semântico da morte, do desalento, da solidão, da saudade e um outro plano, de plena euforia, que se concretiza na abordagem de núcleos temáticos como o amor/paixão, a literatura (especialmente a palavra poética), a infância, a viagem. Paira sempre, qual tríade de agoirentas Parcas, a força imponente do Destino que conduz inelutavelmente ao Fim (Finalmente a noite chegou / Imperiosa e triste como só a / Morte sabe ser).
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