Alberto Antunes de ABREU  
 

 

Alberto Antunes de Abreu, nascido em Guimarães em 8 de  Maio de 1945, tem dedicado grande parte da sua vida adulta ao ensino e à investigação.


É formado em História e Ciências Documentais. Foi Professor, Bibliotecário e dirige o sector editorial da Câmara Municipal de Viana do Castelo.


Parte da sua investigação histórica e de Antropologia regional tem sido orientada numa perspectiva semiológica, a coincidir com a leccionação de Língua e Literatura Portuguesa no Ensino Secundário, o gosto pessoal pelas belas letras e a organização das Feiras da Lusofonia que comissariou entre 1997 e 2006.


Eis porque “no conjunto da sua bibliografia activa se contam , ao lado de estudos sobre arte, comportamentos sociais, instituições e personalidades, história local, religiosa e antropológica, também de literatura em geral, poesia e teatro”.


Citamos algumas das suas últimas obras:


Do discurso Lírico de Camões: a propósito do episódio do Adamastor (1982); Prefácio dos Poemas da Resistência de Alfredo Reguengo (1985); A Inculturação da saudade na diáspora judaica portuguesa (1996); Camões a duzentos anos de distância, visto por Filinto Elísio (1997); Fontes do Conto Popular (1999); Historiadores Barrocos de Viana do Castelo (1999);  O Auto de Floripes e o Imaginário Minhoto (2001);  Prefácio de No Vão da Ausência de Adelaide Graça (2002); Roteiro Poético de Viana do Castelo (2002; Antologia Poética de Castro GIL, Org. e Pref. (2002); A Chegada das Mulheres ao Japão, teatro (2003); Do discurso barroco sobre a saudade (2004); Prefácio de  Sem as “Madeleines” de Proust de Amadeu Torres (2005); A Poesia Vianense no último quartel do século XX (2005); A Lição dos Clássicos em D. Francisco Manuel de Melo, homenagem a Amadeu Torres (2006).


Alberto Abreu coordena ainda  os Cadernos Vianenses.


( texto adaptado das referências inscritas nas badanas de Antologia Poética de Castro GIL e A Poesia Vianense no último quartel do século XX)